Hoje, mais do que nunca, as empresas avaliam como o digital impacta no seu processo de internacionalização. Nalguns casos, ajuda-as a nascer globais. Mas empresas que já nasceram há muito são também agitadas por esta onda digital.
Na realidade, em setores mais tradicionais, os modelos de negócio podem ser adaptados ou mesmo sofrer uma transformação radical, potenciando o sucesso na abordagem de mercados externos.
No dia 12 de dezembro, às 18h30, Ana Teresa Lehmann (FEP-U.Porto), Rita Marques (CEO da Portugal Ventures) e Gonçalo Cruz (“serial entrepreneur” e co-founder da Platforme) irão abordar a forma como o digital está na criação de novos modelos de negócio, mas como também promove a disrupção de modelos de negócio tradicionais. Sempre com os olhos postos no mundo.
O digital patrocina uma “internacionalização low cost”, que pode ser útil para grandes empresas, que representa uma grande oportunidade para PME, microempresas e startups e que ainda favorece países pequenos, até agora, considerados periféricos.
Motivos mais do que suficientes para tornar este fim de tarde num momento de provocação, partilha de ideias e troca de experiências para quem vê o mundo como destino.