REACTOR: nova plataforma de apoio a start-ups gerida pela Porto Business School
Projeto de apoio a start-ups que arranca em novembro está alinhado com a estratégia da Porto Business School e permitirá tornar a economia mais competitiva
Quatro entidades conhecidas pelo apoio ao empreendedorismo decidiram juntar forças para criar um novo projeto de ajuda a start-ups. A Porto Business School, a Beta-i, a Bright Pixel e a Lionesa criaram o REACTOR, um projeto de apoio à inovação e empreendedorismo em Portugal. Esta plataforma de apoio a start-ups será gerida pela Porto Business School e pretende oferecer serviços de consultoria, aceleração, investimento e programas de formação. O objetivo? Potenciar o acesso a redes de inovação e empreendedorismo em todo o mundo e permitir que projetos e start-ups se afirmem, com sucesso, no ambiente competitivo em que vivemos.
Cada entidade envolvida na criação do programa terá uma função diferente no projeto: a Porto Business School assegura a coordenação, gestão e implementação do projeto, criando produtos e serviços direcionados para start-ups, nomeadamente programas de formação e consultoria na área da inovação aberta e potenciando o acesso a redes de inovação e empreendedorismo nacionais, europeias e globais; a Beta-i ajuda as empresas a passar da ideia ao negócio, com a experiência acumulada nos últimos anos; a Bright Pixel ajuda na captação de recursos financeiros externos necessários para o investimento em start-ups que deverão dar resposta a um conjunto de desafios reais das empresas; e a Lionesa serve de 'casa' às empresas integradas no REACTOR, ao abrigo do projeto Lionesa 2025.
O REACTOR é mais um projeto alinhado com a estratégia da Porto Business School e que, de acordo com André Jacques, CMO da Porto Business School, “permitirá tornar a nossa economia mais competitiva. O empreendedorismo está a afirmar-se, cada vez mais, e isso coloca-nos um desafio, enquanto escola de negócios, o de sermos um dos grandes promotores da inovação e do empreendedorismo. Esta é uma das muitas iniciativas que queremos concretizar, nesta área, porque a economia atual é em boa medida, feita do empreendedorismo - seja porque há muito talento disponível, com vontade de empreender e criar negócio e de repensar modelos de negócios incumbentes que desafiam as grandes empresas; e do intraempreendedorismo – pois as grandes empresas, por sua vez têm de ser ágeis, já que a transformação tecnológica está a colocar ao mesmo nível, de competição global, pequenos e grandes players.”