Presente consecutivamente, desde 2011, no ranking da Financial Times, a Porto Business School registou uma subida de três posições na categoria de Executive Master of Business Administration (EMBA) e de uma posição em Executive Education (Custom Programmes), consolidando assim o seu lugar no top das melhores escolas de negócio europeias, onde é acompanhada por mais três escolas portuguesas.
A Porto Business School continua a somar bons resultados nos rankings da Financial Times. No ranking das melhores escolas de negócio europeias divulgado hoje, a Escola de Negócios do Porto registou novas subidas, desta vez nas categorias de Executive Master of Business Administration (EMBA) - onde subiu três posições, ocupando a posição 55 - e em Executive Education, relativamente aos “Custom Programmes”, que cresceu uma posição e ocupa agora a 35ª posição.
À semelhança da Porto Business School, o ranking de 2019 contou também com a presença de mais três escolas de negócios portuguesas que refletem o crescimento contínuo e a qualidade da formação em Portugal, que equipara em número de escolas, com países como Espanha, Suíça ou Bélgica.
Para Ramon O’Callaghan, dean da Porto Business School, “num ranking que tem como indicadores critérios como a relação custo-benefício dos programas ou a remuneração média após a formação estar entre as melhores escolas de negócios europeias é o resultado de todo o empenho, trabalho conjunto e iniciativa da Escola para inovar e desenvolver programas ajustados às necessidades atuais. Figurar neste ranking conceituado do Financial Times pelo 11º ano consecutivo premeia sobretudo a qualidade que a nossa oferta formativa tem demonstrado de forma regular. É, sem dúvida, um fator de motivação para nós, mesmo sabendo que não competimos em algumas categorias por não ter oferta, como é o caso dos Masters.”
E acrescenta: “A oferta formativa que acabámos de lançar para 2020, que inclui novos programas baseados em insights reais de empresas, é mais um sinal de que queremos oferecer a melhor formação aos nossos alunos, para que possam ter todas as ferramentas essenciais para enfrentar os desafios da conjuntura atual, repleta de novos talentos e novos modelos de negócio. Queremos continuar a formar os melhores profissionais e mostrar o impacto que as escolas de negócio atuais – e do futuro – têm no desenvolvimento da sua carreira. Estamos todos de parabéns por podermos terminar o ano com estes resultados”.
Desde 2011 nos rankings internacionais da Financial Times, a Porto Business School tem mantido uma posição constante e somado novas conquistas, ano após ano. Em junho deste ano, o aumento foi de 11 lugares na tabela de “Custom Executive Programmes”, passando da 75ª para a 64ª posição, referente ao ranking da Financial Times que avaliou a formação para executivos, a nível global.
Sobre os rankings Financial Times
A Financial Times publica anualmente sete rankings divididos pelas categorias de MBA, EMBA, Mestrados em Finanças, Mestrados de Gestão e programas de MBA online, bem como programas de formação executiva. À semelhança destes rankings, no final do ano lança também um ranking com as melhores escolas de negócio europeias.
O objetivo destes rankings é dar a conhecer a melhor formação disponível no mercado, principalmente para aqueles que querem investir na sua formação e melhorar as suas competências na área de gestão.
Os programas são avaliados de acordo com um conjunto de critérios, que incluem a média salarial após a formação, a relação custo-benefício e o último ranking da Financial Times lançado.
Sobre a Porto Business School
A Porto Business School é uma escola de negócios com características únicas. Apoiada por um conjunto de 39 organizações, nacionais e multinacionais e pela Universidade do Porto, a Porto Business School tem por missão a preparação de indivíduos e empresas para serem agentes da mudança ao longo da vida. Este modelo de gestão diferenciador, que combina o pragmatismo e experiência real das empresas com o rigor académico e o acesso à investigação mais avançada permitem à Porto Business School a capacidade de estimular a mudança, aliando o saber fazer com o poder fazer, antecipando o futuro e criando as competências necessárias para indivíduos e organizações.