A Viking é uma empresa Eco-friendly. E não produz apenas rolhas de cortiça. Diferencia-se pela diversidade dos seus produtos. Cria – através da cortiça – um pouco de tudo, desde malas a produtos associados ao Yoga. É o caso de uma empresa que soube adaptar-se às necessidades dos mercados e explorou o design de forma criativa. Exporta para 37 países num total de 87% da produção. Como dizem: “Estamos só a um passo para trabalharmos juntos”.
Corria o ano de 1995, quando o sueco Sven Ake e o português Américo Cita resolveram criar a Corticeira Viking - aliando as suas experiências na área do vidro e cortiça – e com um objetivo bem definido: “a satisfação do cliente - dando uma resposta positiva a todos os requisitos, mesmo os mais complicados”.
Desde então a empresa foi crescendo de forma sustentável e, há três anos, abriu uma unidade industrial, passando a produzir diretamente os seus produtos porque, e de acordo com Renato Espírito Santo, diretor financeiro da Viking e antigo aluno da Pós-graduação em Análise Financeira da Porto Business School, “apercebemo-nos que não havia necessidade de comprar fora quando podíamos ser nós a faze-lo. E foi a decisão certa porque desde então temos vindo a crescer”.
E este crescimento parece acompanhar o do setor da cortiça, com a Viking a ter, em 2016, um aumento na ordem dos 21% no seu volume de negócios, sendo 87% da sua produção para exportação e distribuída por 37 países. Os principais mercados são o Europeu e a América do Norte. “Nós apostamos num crescimento sustentável. Procuramos ter uma oferta diversificada de produtos – vai desde os produtos para a casa ao calçado - e tentamos sempre acompanhar as tendências e necessidades dos mercados”, refere o diretor financeiro da Viking.
Eco-friendly
Uma das características da Viking é a sua preocupação com o meio ambiente. Como tal tenta ser uma empresa o mais ecológica possível “porque temos noção das vantagens que isso traz para a sociedade. E foi algo que aconteceu de forma natural – aliás a história da cortiça é toda ela ecológica fruto das suas características – mas um caminho que queremos continuar a seguir”, esclarece Renato Espírito Santo. E dá o exemplo do Yoga: “está associado ao bem-estar e como tal a um meio ambiente saudável. É um segmento onde temos apostado e já temos perto das duas dezenas de produtos. Posso dizer que temos entre duas a três máquinas dedicadas apenas à produção de produtos relacionados com o Yoga”.
Ser internacional
“Vamos com regularidade a feiras internacionais, não só para divulgarmos a nossa marca, mas também para perceber e acompanhar o que se passa no mercado”, esclarece Renato Espírito Santo. E não só: “ainda temos mercados por explorar, como a Ásia ou a América do Sul onde ainda temos poucos clientes e são mercados onde queremos crescer no futuro”.
E sobre o futuro da Viking Renato Espírito Santo não podia ser mais esclarecedor: “continuar a crescer. Queremos aumentar o número de clientes e apostar mais nos mercados que estão por explorar. Mas sempre de forma sustentável e equilibrada”.
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